
Jean Felipe Sirigate
Onze anos de prática marcial e terapêutica chinesa: Kung Fu, Tai Chi Chuan, Chi Kung, Chin Na, defesa pessoal, Sanda (boxe Chinês), Alquimia Taoista e Schuai Jiao, campeão Paranaense de Kung Fu e Tai Chi Chuan.
Kung Fu
A prática do Kung Fu tem por objetivo o desenvolvimento dos reflexos, o equilíbrio, a consciência para a defesa e a coordenação motora. Ao mesmo tempo em que é uma forma de cultura física, é também uma técnica de desenvolvimento espiritual baseada em exercícios de concentração, bem como um instrumento de defesa pessoal e autoproteção.
O Kung Fu proporciona vários benefícios para a saúde e melhora a qualidade de vida pela redução do efeito de doenças crônicas, o aumento da longevidade, o controle do peso, a mobilidade articular, a intensificação da resistência física, o aumento da densidade óssea e da força muscular, a redução da pressão arterial, a melhoria da flexibilidade e da resistência aeróbica e anaeróbica.
Além dos benefícios físicos, também propicia melhoria da consciência corporal, da autoconfiança, reduz processos depressivos, alivia o estresse, estimula disciplina, persistência, respeito e estrutura o corpo e a mente preparando o sujeito para lidar com frustrações.
A etimologia do termo original – Wushu – significa arte da guerra ou arte marcial. Para os chineses, Wushu significa ação contra um ataque ou defesa contra a violência tendo, portanto, um caráter defensivo. O termo Kunk Fu decorre provavelmente de um erro de tradução e significa qualquer atividade feita com perfeição.
Surgido na China há mais de 4 mil anos, com provável antecedente vindo da Mongólia, a história do Kung Fu precede a escrita e é repleta de lendas que se entrelaçam com a realidade. Ao longo de todo este tempo foi se aprimorando e se diversificando em diferentes estilos baseados na observação de doze diferentes seres: urso, serpente, águia, tigre, dragão, gato, cavalo, louva-a-deus, macaco, gavião, andorinha e garça.
A prática de Kung Fu na Eco Nativa é do estilo Garça Branca. Criado por um lama tibetano na Dinastia Ming (1.368-1,644), combina chutes, ataques perigosos e torções em movimentos extremamente ágeis com movimentos particularmente evasivos anulando cada ação de ataque do oponente.
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